Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Há alguns dias chegou meu Oregon 450 e venho fazendo alguns testes com ele, anotando algumas impressões sobre o brinquedo.
Primeiro, porque um 450 e não um 550? A diferença entre os dois é a câmera fotográfica do 550. Basicamente, eu não estava disposto a pagar mais por uma câmera fotográfica que não faz muito mais que a câmera do meu celular. Alguns preferem a portabilidade, e nesse caso a câmera no GPS resultará em um aparelho a menos durante a viagem. Eu já prefiro uma boa foto que valha a lembrança e uma maquina fotográfica específica não faz tanto peso assim, se considerarmos as vantagens que pode proporcionar. Enfim, esse gasto a mais vai de cada um mesmo. Vamos em frente...
O aparelho é pequeno, pouco maior que um Etrex e bem menor que um da linha Map60. O peso também é intermediário entre os dois modelos. Tirando o botão de ligar, é totalmente touchscreen. A carcaça é de um plástico com aspecto emborrachado, parece ser bem resistente e ajuda na aderência. Não sei se agüenta quedas, e nem quero descobrir. A entrada USB, na base do aparelho, é protegida por um suporte de borracha que deu trabalho pra pegar o jeito de fechar. Mas depois tudo bem.
Por ser pequeno, dá pra manusear com uma mão só. A tela touchscreen colorida é bastante sensível, os botões de comandos são fáceis de acessar e não precisa ficar apertando a tela. Um leve toque é suficiente. As cores das telas são bem nítidas. Mas como qualquer tela touch, as marcas de dedo vão se acumulando, marcando o visor. Se não cuidar, acaba virando um sebo só. Os menus são intuitivos e auto-explicativos. A tradução para português, como em quase todos os aparelhos eletrônicos, é meia boca. O tradutor não decide se está em Portugal ou no Brasil. O pior fica por conta dos waypoints, que foram traduzidos como “pontos de passagem”.
A visibilidade é bastante questionada nos fóruns e reviews sobre essa linha de aparelhos. Pra mim, se a retroiluminação está ativa, não tem problema algum e dá pra usar tranquilamente. Sem retroiluminação, a tela fica bem escura. Dá pra visualizar os comandos, mas os reflexos ficam bastante sobrepostos. Eu não usaria o aparelho sem a iluminação de fundo. Sob o sol, a tela fica com reflexo, mesmo com iluminação. Mas nada complicado, pois é só virar o visor pra retirar esse reflexo.
A recepção é muito boa. Na primeira vez que liguei, demorou alguns minutos pra se achar, mas agora, ao ar livre, quando sai da tela de inicialização e entra nos menus, já está conectado. O sinal também é excelente. Com tempo bom, ao ar livre ou dentro do carro, fica em torno de 3 a 4 metros de precisão. Com tempo fechado, fica comumente abaixo dos 10 metros. Ainda não testei sob floresta. Pra um GPS de navegação, acho mais do que suficiente.
O Oregon possui a opção de perfis, de acordo com o uso que é feito. Dá pra configurar cada perfil individualmente, apagar, copiar perfis, coisas assim. Os diversos menus, suas posições na tela principal e tipos de informação também podem ser configurados para cada perfil. Isso é bacana principalmente se você usa o brinquedo pra mais de uma atividade. Por exemplo, quando usado como navegador veicular, dá pra colocar o mapa em modo automóvel, e fica igual os GPS de carro. Só não fala, mas apita quando chega nas conversões. Muitas outras combinações podem ser feitas, de acordo com o perfil escolhido.
A opção de marcar pontos ficou pior que os outros modelos. No Oregon, ao marcar um ponto, a tela que surge mostra apenas a informação com o número padrão do ponto e dá a opção de salvar ou salvar e editar. Em outros modelos, como etrex e 60s, essa tela informa também a coordenada marcada. Eu costumo anotar numa caderneta as coordenadas salvas. Agora, com o Oregon, pra saber a coordenada do ponto salvo, tem-se que ir ao gestor de pontos e entrar no comando “mudar o local” pra visualizar a coordenada do ponto. Pra mim, piorou bastante. Um detalhe, mas que pra mim faz diferença. Uma falha no software. Bem que a Garmin poderia fazer uma melhoria nesse ponto.
Ele aceita cartão microSD e mapas adicionais, roteáveis. Já coloquei o TRC e agora não dá pra ficar perdido. A memória interna de 850 megas é muita coisa. Pra ter uma idéia, TRC e City Navigator do Brasil todo, mais o topográfico da MoGeo para o estado de Goiás, ocuparam uns 450 megas. Eu, contudo, preferi usar um cartão microSD, colocando os mapas nesse cartão, deixando a memória interna pros dados de pontos e trajetos. Outra falha é que o GPS não consegue transferir informações entre o cartão de memória e a memória interna. Os dados de trajeto e pontos ficam sempre gravados na memória interna e não dá pra colocar esses dados no cartão. Só com acesso a um computador. Falha do software, certamente. O aparelho identifica as trilhas e pontos tanto no cartão quanto na memória interna. Para visualizar a trilha no mapa, contudo, é preciso habilitar esta opção no gestor de trajetos, para cada trilha individualmente.
É possível calcular áreas com o aparelho. Lógico que pela precisão o resultado não serve pra trabalhos de topografia ou demarcação de propriedades, coisas assim. Não vai substituir um GPS diferencial, mas pode ajudar em trabalhos internos ou para auxiliar outros trabalhos.
A bússola de três eixos e o altímetro barométrico também se destacam. Em campo, altitude e direção pra mim são fundamentais. Há ainda a possibilidade de visualização 3D dos mapas. Na net tem algumas screens bacanas dessa ferramenta. Pena que não tenhamos mapas do Brasil com suporte a 3D, que possam ser visualizados nos Garmins. Quem sabe o pessoal da MoGeo não consiga alguma coisa pra nós.
Tem também diversas outras ferramentas associadas, onde o uso vai depender de cada um, como calculadora, calendário, dia e noite, caça e pesca, cronômetro, despertador. Tem uma configuração específica para uso náutico, mas eu não faço idéia de como usar. Tem também suporte a geocaching e ao Wherigo. Pra mim, sem uso.
O consumo de bateria não é tão pesado assim. Quando ele chegou, coloquei pilhas alcalinas que duraram uns quatro dias, ligando e desligando ele bastante e estudando o aparelho boa parte do dia. Agora com pilhas NiMH recarregáveis, já vai pro 4º dia de uso intermitente. Acho que com uso contínuo, o dia todo ligado, dura fácil um dia, talvez até dois. O manual diz que a carga dura 16 horas de uso. Pilhas alcalinas não são recomendáveis o tempo todo. Com esse tipo de pilha, ao chegar a meia carga, a retroalimentação deixa de funcionar e aparece mensagem dizendo pra trocar o tipo de pilha. Chato. Também percebi um aquecimento leve na parte de trás do aparelho, usando pilhas alcalinas. Agora usando pilhas MiNH, esse aquecimento não ocorre mais.
A conexão com o computador ocorre sem qualquer problema, plug-and-play. Aparece um novo drive no Explorer, referente à raiz do aparelho e, se tiver um cartão de memória, aparece também o drive relacionado. O problema aqui é que os programas mais comuns pra importar dados do GPS não funcionam muito bem. O Trackmaker e o Mapsource não conseguem identificar e importar os pontos salvos no GPS, e só identificam a trilha ativa. As trilhas arquivadas não. É preciso usar o software BaseCamp pra conseguir visualizar essas informações. Como alternativa, pode-se também copiar os arquivos .gpx de dentro da pasta expecífica do GPS e então abrir com o trackmaker. Exportar para o GPS é possível, mas o trackmaker precisa dos drivers USB da garmin instalados pra localizar o aparelho.
Enfim, é um brinquedo com muita coisa pra aprender ainda, mas já estou gostando bastante do que vi até agora. Em comparação aos outros modelos da garmin que já usei, esse é um upgrade de tecnologia mesmo. O diferencial, claro, é a tela sensível ao toque, bom sinal GPS e as diversas funcionalidades.
Pontos prós, até o momento:
- Tela touchscreen. Outro nível de tecnologia mesmo, não dá pra comparar com o stick dos etrex;
- Perfis de configuração, possibilitando criar diversos modelos de uso, de acordo com a necessidade;
- Uso de cartão de memória e capacidade de inclusão de mapas adicionais;
- Boa recepção de sinal e precisão;
- Bussola triaxial e altímetro barométrico;
Pontos contra, até o momento:
- Ferramenta "Marcar pontos" não informa a coordenada marcada na tela de confirmação;
- Dificuldade pra transportar dados da memória interna do GPS pro cartão de memória e vice-versa;
- Necessidade do software basecamp pra visualizar todas as informações do GPS ao mesmo tempo;
- Não dá pra eliminar trajetos arquivados de dentro do GPS, de uma vez só, apenas um por um.
Tradução para português do Brasil:
http://www.portalgps.com.br/viewtopic.php?f=387&t=38445
Rodrigo.
Primeiro, porque um 450 e não um 550? A diferença entre os dois é a câmera fotográfica do 550. Basicamente, eu não estava disposto a pagar mais por uma câmera fotográfica que não faz muito mais que a câmera do meu celular. Alguns preferem a portabilidade, e nesse caso a câmera no GPS resultará em um aparelho a menos durante a viagem. Eu já prefiro uma boa foto que valha a lembrança e uma maquina fotográfica específica não faz tanto peso assim, se considerarmos as vantagens que pode proporcionar. Enfim, esse gasto a mais vai de cada um mesmo. Vamos em frente...
O aparelho é pequeno, pouco maior que um Etrex e bem menor que um da linha Map60. O peso também é intermediário entre os dois modelos. Tirando o botão de ligar, é totalmente touchscreen. A carcaça é de um plástico com aspecto emborrachado, parece ser bem resistente e ajuda na aderência. Não sei se agüenta quedas, e nem quero descobrir. A entrada USB, na base do aparelho, é protegida por um suporte de borracha que deu trabalho pra pegar o jeito de fechar. Mas depois tudo bem.
Por ser pequeno, dá pra manusear com uma mão só. A tela touchscreen colorida é bastante sensível, os botões de comandos são fáceis de acessar e não precisa ficar apertando a tela. Um leve toque é suficiente. As cores das telas são bem nítidas. Mas como qualquer tela touch, as marcas de dedo vão se acumulando, marcando o visor. Se não cuidar, acaba virando um sebo só. Os menus são intuitivos e auto-explicativos. A tradução para português, como em quase todos os aparelhos eletrônicos, é meia boca. O tradutor não decide se está em Portugal ou no Brasil. O pior fica por conta dos waypoints, que foram traduzidos como “pontos de passagem”.
A visibilidade é bastante questionada nos fóruns e reviews sobre essa linha de aparelhos. Pra mim, se a retroiluminação está ativa, não tem problema algum e dá pra usar tranquilamente. Sem retroiluminação, a tela fica bem escura. Dá pra visualizar os comandos, mas os reflexos ficam bastante sobrepostos. Eu não usaria o aparelho sem a iluminação de fundo. Sob o sol, a tela fica com reflexo, mesmo com iluminação. Mas nada complicado, pois é só virar o visor pra retirar esse reflexo.
A recepção é muito boa. Na primeira vez que liguei, demorou alguns minutos pra se achar, mas agora, ao ar livre, quando sai da tela de inicialização e entra nos menus, já está conectado. O sinal também é excelente. Com tempo bom, ao ar livre ou dentro do carro, fica em torno de 3 a 4 metros de precisão. Com tempo fechado, fica comumente abaixo dos 10 metros. Ainda não testei sob floresta. Pra um GPS de navegação, acho mais do que suficiente.
O Oregon possui a opção de perfis, de acordo com o uso que é feito. Dá pra configurar cada perfil individualmente, apagar, copiar perfis, coisas assim. Os diversos menus, suas posições na tela principal e tipos de informação também podem ser configurados para cada perfil. Isso é bacana principalmente se você usa o brinquedo pra mais de uma atividade. Por exemplo, quando usado como navegador veicular, dá pra colocar o mapa em modo automóvel, e fica igual os GPS de carro. Só não fala, mas apita quando chega nas conversões. Muitas outras combinações podem ser feitas, de acordo com o perfil escolhido.
A opção de marcar pontos ficou pior que os outros modelos. No Oregon, ao marcar um ponto, a tela que surge mostra apenas a informação com o número padrão do ponto e dá a opção de salvar ou salvar e editar. Em outros modelos, como etrex e 60s, essa tela informa também a coordenada marcada. Eu costumo anotar numa caderneta as coordenadas salvas. Agora, com o Oregon, pra saber a coordenada do ponto salvo, tem-se que ir ao gestor de pontos e entrar no comando “mudar o local” pra visualizar a coordenada do ponto. Pra mim, piorou bastante. Um detalhe, mas que pra mim faz diferença. Uma falha no software. Bem que a Garmin poderia fazer uma melhoria nesse ponto.
Ele aceita cartão microSD e mapas adicionais, roteáveis. Já coloquei o TRC e agora não dá pra ficar perdido. A memória interna de 850 megas é muita coisa. Pra ter uma idéia, TRC e City Navigator do Brasil todo, mais o topográfico da MoGeo para o estado de Goiás, ocuparam uns 450 megas. Eu, contudo, preferi usar um cartão microSD, colocando os mapas nesse cartão, deixando a memória interna pros dados de pontos e trajetos. Outra falha é que o GPS não consegue transferir informações entre o cartão de memória e a memória interna. Os dados de trajeto e pontos ficam sempre gravados na memória interna e não dá pra colocar esses dados no cartão. Só com acesso a um computador. Falha do software, certamente. O aparelho identifica as trilhas e pontos tanto no cartão quanto na memória interna. Para visualizar a trilha no mapa, contudo, é preciso habilitar esta opção no gestor de trajetos, para cada trilha individualmente.
É possível calcular áreas com o aparelho. Lógico que pela precisão o resultado não serve pra trabalhos de topografia ou demarcação de propriedades, coisas assim. Não vai substituir um GPS diferencial, mas pode ajudar em trabalhos internos ou para auxiliar outros trabalhos.
A bússola de três eixos e o altímetro barométrico também se destacam. Em campo, altitude e direção pra mim são fundamentais. Há ainda a possibilidade de visualização 3D dos mapas. Na net tem algumas screens bacanas dessa ferramenta. Pena que não tenhamos mapas do Brasil com suporte a 3D, que possam ser visualizados nos Garmins. Quem sabe o pessoal da MoGeo não consiga alguma coisa pra nós.
Tem também diversas outras ferramentas associadas, onde o uso vai depender de cada um, como calculadora, calendário, dia e noite, caça e pesca, cronômetro, despertador. Tem uma configuração específica para uso náutico, mas eu não faço idéia de como usar. Tem também suporte a geocaching e ao Wherigo. Pra mim, sem uso.
O consumo de bateria não é tão pesado assim. Quando ele chegou, coloquei pilhas alcalinas que duraram uns quatro dias, ligando e desligando ele bastante e estudando o aparelho boa parte do dia. Agora com pilhas NiMH recarregáveis, já vai pro 4º dia de uso intermitente. Acho que com uso contínuo, o dia todo ligado, dura fácil um dia, talvez até dois. O manual diz que a carga dura 16 horas de uso. Pilhas alcalinas não são recomendáveis o tempo todo. Com esse tipo de pilha, ao chegar a meia carga, a retroalimentação deixa de funcionar e aparece mensagem dizendo pra trocar o tipo de pilha. Chato. Também percebi um aquecimento leve na parte de trás do aparelho, usando pilhas alcalinas. Agora usando pilhas MiNH, esse aquecimento não ocorre mais.
A conexão com o computador ocorre sem qualquer problema, plug-and-play. Aparece um novo drive no Explorer, referente à raiz do aparelho e, se tiver um cartão de memória, aparece também o drive relacionado. O problema aqui é que os programas mais comuns pra importar dados do GPS não funcionam muito bem. O Trackmaker e o Mapsource não conseguem identificar e importar os pontos salvos no GPS, e só identificam a trilha ativa. As trilhas arquivadas não. É preciso usar o software BaseCamp pra conseguir visualizar essas informações. Como alternativa, pode-se também copiar os arquivos .gpx de dentro da pasta expecífica do GPS e então abrir com o trackmaker. Exportar para o GPS é possível, mas o trackmaker precisa dos drivers USB da garmin instalados pra localizar o aparelho.
Enfim, é um brinquedo com muita coisa pra aprender ainda, mas já estou gostando bastante do que vi até agora. Em comparação aos outros modelos da garmin que já usei, esse é um upgrade de tecnologia mesmo. O diferencial, claro, é a tela sensível ao toque, bom sinal GPS e as diversas funcionalidades.
Pontos prós, até o momento:
- Tela touchscreen. Outro nível de tecnologia mesmo, não dá pra comparar com o stick dos etrex;
- Perfis de configuração, possibilitando criar diversos modelos de uso, de acordo com a necessidade;
- Uso de cartão de memória e capacidade de inclusão de mapas adicionais;
- Boa recepção de sinal e precisão;
- Bussola triaxial e altímetro barométrico;
Pontos contra, até o momento:
- Ferramenta "Marcar pontos" não informa a coordenada marcada na tela de confirmação;
- Dificuldade pra transportar dados da memória interna do GPS pro cartão de memória e vice-versa;
- Necessidade do software basecamp pra visualizar todas as informações do GPS ao mesmo tempo;
- Não dá pra eliminar trajetos arquivados de dentro do GPS, de uma vez só, apenas um por um.
Tradução para português do Brasil:
http://www.portalgps.com.br/viewtopic.php?f=387&t=38445
Rodrigo.
Editado pela última vez por krodrigo em 14 Mar 2011, 11:23, em um total de 1 vez.
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Valeu Rodrigo estou de ollho num desses, acho que vou pegar o que aparecer primeiro o 450 ou o 550, esse teu review só serviu pra empolgar mais ainda, só uma pergunta, no perfil automóvel a navegação fica realmente igual a um modelo NUV?
Editado pela última vez por kotama em 06 Fev 2011, 13:29, em um total de 1 vez.
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Na tela de visualização do mapa, em modo de orientação veicular, o tipo de vista é semelhante. Tirei umas screens do Oregon pra comparar.
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Mas a navegação não vai ser igual ao Nuvi, pois o Oregon possui tela menor e não canta as conversões da estrada, só apita quando chega perto. Pelo que vi, o roteamento parece semelhante entre os dois. Ambos possuem correção da rota quando ocorre desvio, configurar a rota por distância, tempo, fora de estrada, etc. Mas o Nuvi possui outras ferramentas específicas pra carro, como escolha de rota por intensidade do tráfego, rota excluindo trechos específicos, como pedágio, coisas assim.
Enfim, pra navegação veicular, o Nuvi é superior, com certeza. Mas o Oregon, por ser multifunção, quebra um galho quando usado no carro e ainda serve pra outras atividades que o Nuvi não dá conta.
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Mas a navegação não vai ser igual ao Nuvi, pois o Oregon possui tela menor e não canta as conversões da estrada, só apita quando chega perto. Pelo que vi, o roteamento parece semelhante entre os dois. Ambos possuem correção da rota quando ocorre desvio, configurar a rota por distância, tempo, fora de estrada, etc. Mas o Nuvi possui outras ferramentas específicas pra carro, como escolha de rota por intensidade do tráfego, rota excluindo trechos específicos, como pedágio, coisas assim.
Enfim, pra navegação veicular, o Nuvi é superior, com certeza. Mas o Oregon, por ser multifunção, quebra um galho quando usado no carro e ainda serve pra outras atividades que o Nuvi não dá conta.
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Olá pessoal,
eu também tenho um oregon 450 e posso dizer que ele é tudo isto e mais um pouco. A cada dia fico mais satisfeito com minha aquisição e descubro uma nova ferramenta dele.
Recomendo a todos.
Abraços,
Alex.
eu também tenho um oregon 450 e posso dizer que ele é tudo isto e mais um pouco. A cada dia fico mais satisfeito com minha aquisição e descubro uma nova ferramenta dele.
Recomendo a todos.
Abraços,
Alex.
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
oi pessoal! acabei de comprar um destes pra mim, no entanto não estou com o aparelho em mãos ainda. baixei o manual no site da garmim e fui lendo, pra matar a ansiedade...fiquei com uma dúvida? ele vai gravando automaticamente um percurso que estamos fazendo ou não tem opção? lá só fala do modo "manual", se não me engano...
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Olá,
ele tem a opção de gravação automatica sim, se você habilitá-la ele irá gravar cada metro de seu trajeto e depois você pode escolher apagar, guardar todo ou parte do mesmo.
Até.
Alex.
ele tem a opção de gravação automatica sim, se você habilitá-la ele irá gravar cada metro de seu trajeto e depois você pode escolher apagar, guardar todo ou parte do mesmo.
Até.
Alex.
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
É como o Alexjfo disse. Nas configurações de trajetos é possível escolher gravar ou não a trilha, escolher o método de gravação (por distância, por tempo ou automático) e escolher o intervalo de gravação (mais ou menos frequente), além do método de auto-arquivamento do trajeto atual e cor da linha. Os trajetos trabalham com trackpoints, sendo que cada trackpoint há informações sobre coordenada, velocidade e altitude.
O menu Gestor de Trajetos é organizado com botões para o trajeto atual, trajetos salvos e cada trajeto escolhido como favorito. No trajeto atual é possível arquivar todo ou parte dele. Só não sei como ele escolhe cada parte, mas deduzo que quando ocorre alguma interrupção no sinal ou o GPS seja desligado, ele cria uma nova parte. Pura suposição. Infelizmente não é possível, no GPS, visualizar cada parte pra saber o que interessa arquivar (eu não descobri como). É possível também visualizar o perfil de elevação e outras configurações.
No programa Basecamp é possível visualizar cada parte individualmente, eliminar ou salvar as partes de interesse.
Uma coisa interessante que descobri foi com a ferramenta cronômetro. Quando você aciona o cronômetro, o GPS automaticamente vai salvando o percurso que você está fazendo com o cronômetro ligado e, ao parar o cronômetro, ele já cria e arquiva um trajeto desse percurso. Acho que isso só deve funcionar se a opção de gravar trajetos estiver ativa. Agora também estou usando ele pra acompanhar minhas caminhadas, marcando tempo e distâncias percorridas.
Rodrigo.
O menu Gestor de Trajetos é organizado com botões para o trajeto atual, trajetos salvos e cada trajeto escolhido como favorito. No trajeto atual é possível arquivar todo ou parte dele. Só não sei como ele escolhe cada parte, mas deduzo que quando ocorre alguma interrupção no sinal ou o GPS seja desligado, ele cria uma nova parte. Pura suposição. Infelizmente não é possível, no GPS, visualizar cada parte pra saber o que interessa arquivar (eu não descobri como). É possível também visualizar o perfil de elevação e outras configurações.
No programa Basecamp é possível visualizar cada parte individualmente, eliminar ou salvar as partes de interesse.
Uma coisa interessante que descobri foi com a ferramenta cronômetro. Quando você aciona o cronômetro, o GPS automaticamente vai salvando o percurso que você está fazendo com o cronômetro ligado e, ao parar o cronômetro, ele já cria e arquiva um trajeto desse percurso. Acho que isso só deve funcionar se a opção de gravar trajetos estiver ativa. Agora também estou usando ele pra acompanhar minhas caminhadas, marcando tempo e distâncias percorridas.
Rodrigo.
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
oi pessoal! o meu oregon chegou! estou com ele desde segunda....brinquei bastante já, pois fui viajar, peguei umas estradas de terra no caminho (já instalado o trc brasil) e fiz algumas caminhadas com ele para cachoeiras... tem bastante coisa que ainda tenho que entender melhor, achei a documentação super fraca, principalmente se tratando de um fabricante renomado por é a garmin. Bem, uma coisa que não consegui entender ainda é o roteamento... vc manda ele fazer uma rota e navegar por ela. aí ele faz off-road. depois volto e mando recalcular pra on-road, porém, qual o método que ele escolhe pra rotear? tiveram momentos que eu tive que ignorar, pois não fazia sentido a rota traçada (tipo, dentro de cidade, onde tem uma avenida principal e um monte de ruas paralelas e complicadas, ele escolhe as paralelas e etc). outra coisa, tem como iinstalar outro mapa de nav. na cidade pra automóvel?krodrigo escreveu:É como o Alexjfo disse. Nas configurações de trajetos é possível escolher gravar ou não a trilha, escolher o método de gravação (por distância, por tempo ou automático) e escolher o intervalo de gravação (mais ou menos frequente), além do método de auto-arquivamento do trajeto atual e cor da linha. Os trajetos trabalham com trackpoints, sendo que cada trackpoint há informações sobre coordenada, velocidade e altitude.
O menu Gestor de Trajetos é organizado com botões para o trajeto atual, trajetos salvos e cada trajeto escolhido como favorito. No trajeto atual é possível arquivar todo ou parte dele. Só não sei como ele escolhe cada parte, mas deduzo que quando ocorre alguma interrupção no sinal ou o GPS seja desligado, ele cria uma nova parte. Pura suposição. Infelizmente não é possível, no GPS, visualizar cada parte pra saber o que interessa arquivar (eu não descobri como). É possível também visualizar o perfil de elevação e outras configurações.
No programa Basecamp é possível visualizar cada parte individualmente, eliminar ou salvar as partes de interesse.
Uma coisa interessante que descobri foi com a ferramenta cronômetro. Quando você aciona o cronômetro, o GPS automaticamente vai salvando o percurso que você está fazendo com o cronômetro ligado e, ao parar o cronômetro, ele já cria e arquiva um trajeto desse percurso. Acho que isso só deve funcionar se a opção de gravar trajetos estiver ativa. Agora também estou usando ele pra acompanhar minhas caminhadas, marcando tempo e distâncias percorridas.
Rodrigo.
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Olá
Primeiro, parabéns pela aquisição. Certeza que vai gostar do brinquedo. Eu fico cada dia mais feliz com o meu. Não deixe de postar suas observações sobre o aparelho, vai ajudar bastante os demais indecisos.
Quanto ao problema, nas configurações de roteamento tem como acertar pra rotear pela estrada ou fora-de-estrada, e ainda pelo percurso mais curto ou percurso mais rápido. Tem também como configurar outras coisas, como para evitar alguns tipos de "obstáculos" , como pedágios, estradas de terra, etc. Dê uma olhada lá e veja se alterando tais configurações vai melhorar o percurso.
Claro que a qualidade do roteamento vai depender bastante do mapa utilizado. Se existir alguma inconsistência no mapa, vai afetar a rua onde o roteamento vai te mandar, por exemplo. É possível instalar também outros mapas, caso sejam compativeis com os gps garmin. No sítio da Garmin tem alguns pra vender.
Quanto ao material "didático" que acompanha o aparelho, é uma porcaria mesmo. Aquele monte de guias de acesso rápido, em diversos idiomas, pouco ajudam. Como opção, tem uns manuais do proprietário dentro do GPS, numa pasta específica lá. No sítio da Garmin também tem como fazer download desses manuais do proprietário. Mas, como você já deve ter percebido, também são bastante limitados.
Fiz uma tradução dos menus do GPS Oregon x50 para português e postei aqui no forum. Dê uma olhada e veja se melhora o manuseio do equipamento. Pra mim ajudou bastante.
http://www.portalgps.com.br/viewtopic.php?f=387&t=38445
Rodrigo.
Primeiro, parabéns pela aquisição. Certeza que vai gostar do brinquedo. Eu fico cada dia mais feliz com o meu. Não deixe de postar suas observações sobre o aparelho, vai ajudar bastante os demais indecisos.
Quanto ao problema, nas configurações de roteamento tem como acertar pra rotear pela estrada ou fora-de-estrada, e ainda pelo percurso mais curto ou percurso mais rápido. Tem também como configurar outras coisas, como para evitar alguns tipos de "obstáculos" , como pedágios, estradas de terra, etc. Dê uma olhada lá e veja se alterando tais configurações vai melhorar o percurso.
Claro que a qualidade do roteamento vai depender bastante do mapa utilizado. Se existir alguma inconsistência no mapa, vai afetar a rua onde o roteamento vai te mandar, por exemplo. É possível instalar também outros mapas, caso sejam compativeis com os gps garmin. No sítio da Garmin tem alguns pra vender.
Quanto ao material "didático" que acompanha o aparelho, é uma porcaria mesmo. Aquele monte de guias de acesso rápido, em diversos idiomas, pouco ajudam. Como opção, tem uns manuais do proprietário dentro do GPS, numa pasta específica lá. No sítio da Garmin também tem como fazer download desses manuais do proprietário. Mas, como você já deve ter percebido, também são bastante limitados.
Fiz uma tradução dos menus do GPS Oregon x50 para português e postei aqui no forum. Dê uma olhada e veja se melhora o manuseio do equipamento. Pra mim ajudou bastante.
http://www.portalgps.com.br/viewtopic.php?f=387&t=38445
Rodrigo.
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
vlw Rodrigo. Instalei o pacote com a sua tradução, está bem melhor de fato...Minhas primeiras impressões do Oregon:krodrigo escreveu:Olá
Primeiro, parabéns pela aquisição. Certeza que vai gostar do brinquedo. Eu fico cada dia mais feliz com o meu. Não deixe de postar suas observações sobre o aparelho, vai ajudar bastante os demais indecisos.
Quanto ao problema, nas configurações de roteamento tem como acertar pra rotear pela estrada ou fora-de-estrada, e ainda pelo percurso mais curto ou percurso mais rápido. Tem também como configurar outras coisas, como para evitar alguns tipos de "obstáculos" , como pedágios, estradas de terra, etc. Dê uma olhada lá e veja se alterando tais configurações vai melhorar o percurso.
Claro que a qualidade do roteamento vai depender bastante do mapa utilizado. Se existir alguma inconsistência no mapa, vai afetar a rua onde o roteamento vai te mandar, por exemplo. É possível instalar também outros mapas, caso sejam compativeis com os gps garmin. No sítio da Garmin tem alguns pra vender.
Quanto ao material "didático" que acompanha o aparelho, é uma porcaria mesmo. Aquele monte de guias de acesso rápido, em diversos idiomas, pouco ajudam. Como opção, tem uns manuais do proprietário dentro do GPS, numa pasta específica lá. No sítio da Garmin também tem como fazer download desses manuais do proprietário. Mas, como você já deve ter percebido, também são bastante limitados.
Fiz uma tradução dos menus do GPS Oregon x50 para português e postei aqui no forum. Dê uma olhada e veja se melhora o manuseio do equipamento. Pra mim ajudou bastante.
http://www.portalgps.com.br/viewtopic.php?f=387&t=38445
Rodrigo.
Baterias: primeiro e segundo dia me consumiram um par de pilhas...mas nos primeiros dias a gente fuça de tudo pra aprender, então desconsidero. Já estou com o segundo par há 5 dias, alternando entre a alimentação direta via carregador veícular. Aliás, este é muito bom, tem um tamanho de cabo adequado para fixação em qualquer parte do painel e o plug é ajustado para que não quebre (por ficar retorcido). Voltando as pilhas, eram alcalinas normais. Acho que as de NiMh durarão mais... tem uma configuração no aparelho para isso, e provavelmente ele deve tirar o máximo de cada tipo de alimentação.
Sinal: considero excepcional a recepção. No primeiro dia, ele demourou alguns minutos para reconhecer onde estava. Mas a partir daí, ligando o aparelho, em poucos segundos o sinal já está estabelecido. Inclusive dentro do meu apartamento. Fiquei entusiasmado com a precisão que obtive aqui em casa (entre prédios, equipamentos, obstáculos, etc - tudo que pode atrapalhar), cerca de 4 metros.
Tela: aqui tem dois pontos: o touchscreen e a iluminação. o primeiro considero muito bom mesmo, é uma tela "macia", reconhece o toque muito bem, não vi nada igual antes...não parece nem um pouco com o touch dos celulares que estamos acostumados. A iluminação, no entanto, pra mim pareceu um pouco fraca. Sob forte luz solar, fica um pouco difícil visualizar o mapa, mas nada que atrapalhe. As cores são boas e nítidas sob iluminação normal, e as fontes são grandes e bem desenhadas, facilitando a leitura.
Software: menus fáceis e simples, navegação simplificada e touchscreen facilitam bastante o entedimento. Aqui o único ponto é que a Garmin deveria fornecer mais informações sobres as funções - já me surpreendi com algumas que nem imaginava que ele fazia. Se você não sabe o que o aparelho é capaz de fazer, subutiliza-o.
hardware: o aparelho é emborrachado, com acabamento muito bom e bonito. o clipe de segurança que vem tb é muito bonito e parece ser bastante resistente. só achei um pouco "gordinho" demais, mas abrindo o aparelho me pareceu que a sua construção é desta forma para que evite a entrada de água e poeira, além de amortecer em quedas. o cartão fica bem isolado do mundo externo. aqui vale ressaltar, que pra quem for usar em veículos com carregador, ao sair lembrar de encaixar bem a borrachinha que tampa a conexão usb que é a mesma do carregador. assim evita o contato com poeira e água nesta que sem dúvida é a parte mais vulnerável.
funcionalidades: é um aparelho sensacional. o computador de bordo é muito bom, e permite a escolha de um imenso conjunto de indicadores para acompanhamento. Tem também vários perfis prontos como: recreativo, automóvel, geocaching, etc.... O conjunto de indicadores é bem completo. As funções de bússola, barímetro e elevação são muito boas. Destaco as curvas de elevação, com gráficos bonitos e bastante úteis...aqui também podemos ter indicadores de velocidade vertical e outros de elevação, que são bastante úteis em trilhas. o roteamento ainda não consegui usar com toda a funcionalidade, como já descrevi aqui em outra mensagem,, mas acho que para os fins que ele se propõe, é excelente. tem várias outras funções, como caça e pesca, jogos e geocaching, que a medida que eu usar comento.
para uma primeira semana acho que está bom de comentários...
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- Registrado em: 09 Abr 2009, 19:15
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Tb tenho um 450T, sou guia de montanhismo e uso em trilhas. Comecei o uso de GPS em trilhas com o 60CSX, comprei o 62S, que logo troquei pelo Oregon.
Os motivos que me levaram a trocar o 62S pelo 450T foram a tela maior (3 polegadas , a do 62S tem, 2,6, se não me engano) e o touch screen. Gravar o nome dos waipoints no meio de uma trilha com aqueles botões do 62S, era uma tarefa muito demorada, que ficou bem mais fácil com o touch screen do 450T.
Um defeito que o meu vem apresentando é com as trilhas arquivadas, ele danifica o arquivo da trilha, quando aquiva. Estou tendo que deixar as trilhas todas sem aquivar.
Outra coisa que me incomoda é que a tela de touch screen não tem uma trava (como tem nos Nuvis), carrego o GPS numa case de máquina fotográfica preso à alça da minha mochila e ele vai mudando de tela sozinho, enquanto caminho. Um GPS feito para trilhas deveria ter uma tela touch screen tipo a do meu celular, um Samsung Galaxy 3, que só é acionada pelo toque com os dedos, vc pode encostar qualquer objeto na tela, que ele ignora.
Quando carrego o Mapa Topográfico do Brasil, ele fica todo esquisito, fica lento demais e dá problemas até na hora de conectar ao computador, acabei desistindo de usar essa mapa.
Mas gostei muito do aparelho e estou usando com frequência.
Acho que valeu a pena trocar o Oregon pelo 62S.
Abs.
Marco Alves
Os motivos que me levaram a trocar o 62S pelo 450T foram a tela maior (3 polegadas , a do 62S tem, 2,6, se não me engano) e o touch screen. Gravar o nome dos waipoints no meio de uma trilha com aqueles botões do 62S, era uma tarefa muito demorada, que ficou bem mais fácil com o touch screen do 450T.
Um defeito que o meu vem apresentando é com as trilhas arquivadas, ele danifica o arquivo da trilha, quando aquiva. Estou tendo que deixar as trilhas todas sem aquivar.
Outra coisa que me incomoda é que a tela de touch screen não tem uma trava (como tem nos Nuvis), carrego o GPS numa case de máquina fotográfica preso à alça da minha mochila e ele vai mudando de tela sozinho, enquanto caminho. Um GPS feito para trilhas deveria ter uma tela touch screen tipo a do meu celular, um Samsung Galaxy 3, que só é acionada pelo toque com os dedos, vc pode encostar qualquer objeto na tela, que ele ignora.
Quando carrego o Mapa Topográfico do Brasil, ele fica todo esquisito, fica lento demais e dá problemas até na hora de conectar ao computador, acabei desistindo de usar essa mapa.
Mas gostei muito do aparelho e estou usando com frequência.
Acho que valeu a pena trocar o Oregon pelo 62S.
Abs.
Marco Alves
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
A tela bacana e o touchscreen são coisa granfina mesmo. coloquei um invisibleshield nela, só de medo de riscar. A inserção de nomes então, nem dá pra comparar com o método dos outros modelos da garmin.
Não entendi sobre isso de danificar as trilhas arquivadas. Quando você arquiva uma trilha, o arquivo gpx criado fica corrompido, não abre no computador? Ou a trilha fica em pedaços, de acordo com as partes que escolheu pra arquivar?
Aqui as trilhas arquivadas funcionam corretamente. Salvo partes e essas partes são arquivadas. Então consigo visualizar essa trilha arquivada no mapa e, quando importo pro pc, visualizo normalmente no basecamp e exporto como gpx. O ruim de exportar parte da trilha é encontrar, na trilha toda, a parte que interessa, pois cada parte aparece com informação de data e distância. Nem sempre é fácil lembrar o que a gente quer. O que faço geralmente é, ao ver que o arquivo da trilha atual está quase cheio, arquivo a trilha toda, apago a trilha atual e começo a gravar outra. No computador, usando o trackmaker, consigo apagar os trechos que não interessam, como os "repiques" que ocorrem quando andamos de um lado pro outro e o gps fica gravando cada pedaço como um trecho da trilha.
Quando a bloquear o visor, existe essa possibilidade sim. No manual diz pra apertar rapidamente o botão de ligar e clicar em Bloquear a tela. É a mesma tela que serve para ajustar a iluminação. Aqui funciona. Veja por aí.
Quanto aos mapas topográficos, pouco posso ajudar, pois até tenho aquele mapa do Mogeo instalado, mas não uso muito, pois acho que enche muito a tela de informações. Não sei se são os mesmos mapas que você usa, mas nunca tive problema com conexão por causa disso e não percebi diferença nas velocidades de processamento. Também só instalei os topográficos para o Goiás e pouco usei, pois também não dá pra visualizar em 3D.
Um problema que tenho é que, às vezes, ao conectar no computador, o GPS não entra no modo de transferência, e sim em modo de alimentação direta. Mas acho que isso tem a ver com as portas USB frontais do meu micro, que devem estar liberando muita energia. Nas portas traseiras não ocorre isso. Tem também o antivirus, que diz que o arquivo autorun do GPS está infectado. Eu só ignoro.
Já tentou usar a tradução para português-BR que fiz e postei aqui no forum? Encontrou alguma coisa errada? Como o meu 450 não é o topográfico, não sei se tem alguma diferença nos menus, então um fedback seria legal. Tem um link pra tradução aqui nesse post.
De resto, o equipamento é bem legal mesmo. Fico cada dia mais admirado com ele.
Rodrigo.
Não entendi sobre isso de danificar as trilhas arquivadas. Quando você arquiva uma trilha, o arquivo gpx criado fica corrompido, não abre no computador? Ou a trilha fica em pedaços, de acordo com as partes que escolheu pra arquivar?
Aqui as trilhas arquivadas funcionam corretamente. Salvo partes e essas partes são arquivadas. Então consigo visualizar essa trilha arquivada no mapa e, quando importo pro pc, visualizo normalmente no basecamp e exporto como gpx. O ruim de exportar parte da trilha é encontrar, na trilha toda, a parte que interessa, pois cada parte aparece com informação de data e distância. Nem sempre é fácil lembrar o que a gente quer. O que faço geralmente é, ao ver que o arquivo da trilha atual está quase cheio, arquivo a trilha toda, apago a trilha atual e começo a gravar outra. No computador, usando o trackmaker, consigo apagar os trechos que não interessam, como os "repiques" que ocorrem quando andamos de um lado pro outro e o gps fica gravando cada pedaço como um trecho da trilha.
Quando a bloquear o visor, existe essa possibilidade sim. No manual diz pra apertar rapidamente o botão de ligar e clicar em Bloquear a tela. É a mesma tela que serve para ajustar a iluminação. Aqui funciona. Veja por aí.
Quanto aos mapas topográficos, pouco posso ajudar, pois até tenho aquele mapa do Mogeo instalado, mas não uso muito, pois acho que enche muito a tela de informações. Não sei se são os mesmos mapas que você usa, mas nunca tive problema com conexão por causa disso e não percebi diferença nas velocidades de processamento. Também só instalei os topográficos para o Goiás e pouco usei, pois também não dá pra visualizar em 3D.
Um problema que tenho é que, às vezes, ao conectar no computador, o GPS não entra no modo de transferência, e sim em modo de alimentação direta. Mas acho que isso tem a ver com as portas USB frontais do meu micro, que devem estar liberando muita energia. Nas portas traseiras não ocorre isso. Tem também o antivirus, que diz que o arquivo autorun do GPS está infectado. Eu só ignoro.
Já tentou usar a tradução para português-BR que fiz e postei aqui no forum? Encontrou alguma coisa errada? Como o meu 450 não é o topográfico, não sei se tem alguma diferença nos menus, então um fedback seria legal. Tem um link pra tradução aqui nesse post.
De resto, o equipamento é bem legal mesmo. Fico cada dia mais admirado com ele.
Rodrigo.
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Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Bom dia Pessoal!
Preciso de uma grande ajuda! Bom, pelo que pesquisei aqui nos fóruns ainda não localizei uma resposta ou ajuda. Então, me desculpem por utilizar este espaço.
Adquiri um Oregon 450 nesta semana e também um cartão de 16gb sd hc.
O cartão funcionou uma vez e depois não carrega mais no GPS. Carregou os mapas bacana mas em uma outra tentativa começaram os bugs!
Testei o cartão no celular, ok!
Testei em um adaptador de usb, musicas e no notebook, ok!
Testei no som do carro, ok!
Peguei um outro cartao micro sd hc de 4gb e nada de ler no GPS.
Marcas dos cartoes, 16gb scandisk, 4gb co4g taiwan (???).
Bom, será que meu gps não está legal? O Oregon não tem compactibilidade com "sd hc" Alguém pode me ajudar? grato demais!!!!
Preciso de uma grande ajuda! Bom, pelo que pesquisei aqui nos fóruns ainda não localizei uma resposta ou ajuda. Então, me desculpem por utilizar este espaço.
Adquiri um Oregon 450 nesta semana e também um cartão de 16gb sd hc.
O cartão funcionou uma vez e depois não carrega mais no GPS. Carregou os mapas bacana mas em uma outra tentativa começaram os bugs!
Testei o cartão no celular, ok!
Testei em um adaptador de usb, musicas e no notebook, ok!
Testei no som do carro, ok!
Peguei um outro cartao micro sd hc de 4gb e nada de ler no GPS.
Marcas dos cartoes, 16gb scandisk, 4gb co4g taiwan (???).
Bom, será que meu gps não está legal? O Oregon não tem compactibilidade com "sd hc" Alguém pode me ajudar? grato demais!!!!
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Acho que o ponto é esse mesmo. Os oregon não são compatíveis com SDHC. Pelo menos nas especificações não fala nada sobre essa compatibilidade, só microSD.
Já testou com um cartão microSD? Utilizando a memória interna, deu algum bug ou só nesses cartões?
Teste com um microSD e veja se o problema persiste. Se continuar, então eu não sei o que pode ser. O meu microSD de 4gb nunca deu problema.
Já testou com um cartão microSD? Utilizando a memória interna, deu algum bug ou só nesses cartões?
Teste com um microSD e veja se o problema persiste. Se continuar, então eu não sei o que pode ser. O meu microSD de 4gb nunca deu problema.
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Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Krodrigo,
ok! Isso mesmo amigo.... testei com SD 2gb, sem problemas, perfeito!
Valeu pela ajuda e confirmação!
abs
ok! Isso mesmo amigo.... testei com SD 2gb, sem problemas, perfeito!
Valeu pela ajuda e confirmação!
abs
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Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
olá pessoal sou novo no Forum! gostaria de saber se Garmin Oregon 450 tem suporte para as imagens de satélite do BirdsEye, como o GPSMAP 62s tem!! obg!
Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Tem sim! Os modelos da série Dakota, Oregon e 62 suportam arquivos JNX birdsEye... Pesquise bem a respeito nos foruns, voce encontrará boas surpresas a respeito desse assunto..
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Re: Minhas impressões sobre o Garmin Oregon 450
Bom dia Pessoal!
Tenho observado que no meu oregon 450 não aparecem estradas viscinais, terra, off road 4x4. Como faço para visualizar? estou com o trc brasil mais atualizado e visualizo tudo na tracksource... na hora q preciso ver no gps não consigo! podem me ajudar? Valeu!
Tenho observado que no meu oregon 450 não aparecem estradas viscinais, terra, off road 4x4. Como faço para visualizar? estou com o trc brasil mais atualizado e visualizo tudo na tracksource... na hora q preciso ver no gps não consigo! podem me ajudar? Valeu!