já fui colaborador do projeto tracksource bem no inÃÂcio do mesmo e por motivos profissionais e de estudo tive de me afastar.
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Um grande abração ao Wallace
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Flavio Vaz Biombox
Também não acho correto a Stetsom comercializar um produto baseado em um projeto Open Source. Ela (Stetsom) que desenvolva a sua própria base de mapas como a Garmin e outros fabricantes o fizeram.nqnnospam escreveu:Se não estamos satisfeitos com os dois itens acima (eu não estou), o que devemos fazer é mudar a licença do Projeto para algo mais restrito, como a Creative Commons "Atribuição, Uso não-Comercial, não a obras derivadas" (http://creativecommons.org/licenses/by- ... br/deed.pt).
Eles não podem disponibilizar o código do navegador (melhor seria dizer "visualizador"), porque o mesmo é fechado.flaviovaz escreveu:Olá amigos,
Como a "stetsom" usa os mapas do projeto, o equipamento não poderá fazer roteamento de um ponto a outro dentro da cidade, perdendo uma caracterÃÂstica importante frente a concorrência. Por outro lado e graças ao projeto tracksource este equipamento é o que tem o maior número de municípios mapeados. Vamos ver como se comporta no mercado...![]()
Se usam mapas open-source poderiam disponibilizar o código do navegador pelo mesmo regime de distribuição de licenças.
Um abração,
Flavio Vaz
Robert, concordo 100% com as suas afirmações sobre a GPL. Contudo, discordo da sua interpretação acima.Haigh escreveu: MINHA INTERPRETAÇÃO: No caso específico dos mapas do Tracksource. Os mapas São ou fazem parte do software em questão e, pela licença, seu código fonte deveria ser distribuÃÂdo livremente na forma que permita alterações e modificações. Esta forma São os arquivos GTM ou GZ originais escritos pelos desenvolvedores e não os IMG ou MAP que não permitem modificações. Pelo que entendo os códigos fonte não estão livremente disponíveis no site para não gerar confusão mas devem ser enviados a qualquer pessoa que solicitar, sob pena de processo de violação de direitos autorais.
Concordo com o começo, mas não com o final, a parte entre parênteses. A GPL não pode impor quaisquer restrições aos detentores dos direitos autorais da obra (o Tracksource), inclusive de mudarem a licença sob a qual a mesma é distribuÃÂda. Isto seria, no mÃÂnimo, absurdo.FATO: A licença GPL explicitamente proÃÂbe a inclusão de qualquer restrição adicional nas distribuições futuras da obra ou de versões modificadas da obra que limitem de qualquer forma os direitos garantidos pela licença dos autores originais.
(esta restrição dificulta muito a inclusão de qualquer restrição nova ou a migração para outra licença, por exemplo uma Creative Commons com clausula de não comercialização)
Concordo totalmente.MINHA INTERPRETAÇÃO: A Stetsom não infringiu de maneira alguma a GPL que rege a distribuição do Tracksource. Aliás o site dela explica exatamente que ela vende um dispositivo GPS que usa mapas padrão Garmin e que para o Brasil ela fornece e recomenda os mapas do Projeto Tracksource que podem ser baixados do site do projeto ou do site dela. Leiam o site. está bastante claro.
Ao abandonar ou transferir o desenvolvimento, os desenvolvedores antigos cederam seus direitos autorais para os novos desenvolvedores, ou para a coordenação do Projeto, isto é, quem quer que tenha ficado responsável pelos mapas.MINHA INTERPRETAÇÃO: Quanto àmigração para uma nova licença (como a Creative Commons) existem uma série de restrições. O produto que temos hoje é protegido pelo Direito Autoral de todos os autores que contribuÃÂram com o projeto até hoje.
Novamente, eu entendo que a GPL exige a manutenção da GPL e proÃÂbe a inclusão de novas restrições na redistribuição.Eles permitiram que o trabalho deles fosse distribuÃÂdo e alterado desde que a GPL fosse respeitada. A GPL exige a manutenção da licença GPL e proÃÂbe a inclusão de qualquer nova restrição.
Este é um ponto a ser discutido, apesar de eu achar que a maioria vence, já que não temos estatuto ou algo que o valha.A única maneira de fugir da GPL agora é conseguir que todos os detentores do Direito Autoral (todos os colaboradores não a maioria) aceitem a nova licença.
Num mundo perfeito eu concordaria com você. Infelizmente não é caso. não estou acusando ninguém, mas temos o direito (dever) de zelar pelo Projeto.MINHA OPINIÃO: não vejo problema algum em alguém vender uma solução de hardware que utilize os nossos mapas desde que a gratuidade e o crédito sejam mantidos. Quanto mais usuários mais força teremos. Ainda mais se a empresa estimula a contribuição e a GPL exige a livre distribuição da fonte. Duvido muito que a Stetsom irá criar sua Versão paralela. Parece pelo texto que irão capturar as contribuições dos usuários deles e enviar para o projeto Tracksource.
não entendo dessa forma. A GPL permite, por exemplo, que o redistribuidor distribua (sic) em separado adições ao mapa sob licença diferente da GPL (artigo 2, parágrafos 2 e 3). Isto é tecnicamente e legalmente viável, e é justamente este o ponto que mais me preocupa.MINHA OPINIÃO: não acredito que devamos mudar a licença de distribuição do projeto. A GPL é a mais aceita, reconhecida e usada licença para livre distribuição de software gerado em processo colaborativo é atende plenamente as necessidades do projeto. Ela garante que todos que usarem os dados do projeto para fazerem uma Versão distribuÃÂda para qualquer plataforma devem disponibilizar os dados fonte, que nós podemos usar para melhorar nossos mapas.
não vejo porque, já que entendo sermos uma única entidade.A a¢â‚¬ËœCreative Commons não àobras derivadas’ proibiria qualquer um de melhorar o nosso trabalho ou construir em cima dele. Alias nem sei como nós poderÃÂamos trabalhar juntos sem ferir o direito um do outro debaixo da licença a¢â‚¬ËœCreative Commons não àobras derivadas’.
Esta é uma discussão antiga, mas pertinente. Como você imaginar, trata-se de assunto ainda mais complexo do que modificar a licença.Acho que terÃÂamos que constituir formalmente o Projeto Tracksource e todos os colaboradores seriam membros da entidade legal.
A GPL não pode impor quaisquer restrições aos detentores dos direitos autorais da obra (o Tracksource), inclusive de mudarem a licença sob a qual a mesma é distribuÃÂda. Isto seria, no mÃÂnimo, absurdo.
Ao abandonar ou transferir o desenvolvimento, os desenvolvedores antigos cederam seus direitos autorais para os novos desenvolvedores, ou para a coordenação do Projeto, isto é, quem quer que tenha ficado responsável pelos mapas.
Concordo que a GPL não pode impor restrições aos detentores dos direitos autorais e que isso seria um absurdo. O grande problema é que o autor (ou autores no nosso caso) é que São os detentores dos direitos autorais e não uma entidade inexistente chamada Tracksource. Na falta de um estatuto o que vale é lei de direitos autorais que protege os autores individuais. Quando o autor transfere o mapa para outro desenvolvedor não está cedendo os direitos sobre o que criou. está cedendo a guarda e a evolução do mapa, dentro da licença da GPL. Ele continua com direitos sobre a parte que criou e estes direitos não São revogados a não ser por escrito ou quando caduca a direito autoral e entra o domÃÂnio público (dezenas de anos).Este é um ponto a ser discutido, apesar de eu achar que a maioria vence, já que não temos estatuto ou algo que o valha.
Veja que no parágrafo 2 do artigo 2 da GPL que trata sobre versões derivadas e alteradas por multiplos autores que a licença se estende a todos coletivamente e individualmete. Cada autor tem direito autoral mas sujeito àlicença dos outors autores.A única maneira de fugir da GPL agora é conseguir que todos os detentores do Direito Autoral (todos os colaboradores não a maioria) aceitem a nova licença.
De qualquer maneira acho a GPL boa e muito superior àCreative Commons e não vejo motivo para querermos alterá-la.Mas quando você distribuir as mesmas seções como parte de um todo que é trabalho baseado no Programa, a distribuição como um todo tem que se enquadrar nos termos desta licença, cujas permissões para outros licenciados se estendem ao todo, portanto Também para cada e toda parte independente de quem a escreveu.
O ÃÂtem B do artigo 2 diz exatamente que você só pode incluir partes do programa sob esta licença em algum outro se o outro passar a ser regido integralmente pela GPL.não entendo dessa forma. A GPL permite, por exemplo, que o redistribuidor distribua (sic) em separado adições ao mapa sob licença diferente da GPL (artigo 2, parágrafos 2 e 3). Isto é tecnicamente e legalmente viável, e é justamente este o ponto que mais me preocupa.
O parágrafo 2 do artigo 2 diz que se for desenvolvido uma obra que não é derivada das existentes e que exista por si só (exemplo um mapa de um novo municÃÂpio) ela não precisa ser distribuida na GPL desde que "você distribui-las como trabalhos em separado". Se você distribuir as mesmas seções como parte de um todo precisa incluir tudo na GPL. Ou seja, pode fazer um conjunto de municipios não incluidos no Tracksource mas não pode distribuÃÂ-los junto com o Tracksource. Teria que enviar o GPS e dois CDs de instalação, um para cada conjunto de mapas.b) você tem que fazer com que quaisquer trabalhos que você distribua ou publique, e que integralmente ou em partes contenham ou sejam derivados do Programa ou de suas partes, sejam licenciados, integralmente e sem custo algum para quaisquer terceiros, sob os termos desta licença.
Quanto ao delicado ponto do código fonte:Estas exigências aplicam-se ao trabalho modificado como um todo. Se seções identificáveis de tal trabalho não São derivadas do Programa, e podem ser razoavelmente consideradas trabalhos independentes e separados por si só, então esta licença, e seus termos, não se aplicam a estas seções quando você distribui-las como trabalhos em separado. Mas quando você distribuir as mesmas seções como parte de um todo que é trabalho baseado no Programa, a distribuição como um todo tem que se enquadrar nos termos desta licença, cujas permissões para outros licenciados se estendem ao todo, portanto Também para cada e toda parte independente de quem a escreveu.
A GPL trata do programa que está sendo desenvolvido em conjunto pelos colaboradores e que tem uma finalidade especÃÂfica. Sinto muito mas não há como discutir que este programa não seja os mapas vetoriais para uso em GPS e nos softwares Mapsource e GTM.Para exemplificar esta confusão, os IMG's e MAP's podem sim ser considerados os fontes do Projeto, pois São eles que formam o .exe que é distribuÃÂdo.
Forma preferida para se fazer modificações é GZ, GTM ou TXT e não IMG.O código-fonte de um trabalho corresponde àforma de trabalho preferida para se fazer modificações. Para um trabalho em forma executável, o código-fonte completo significa todo o código-fonte de todos os módulos que ele contém, mais quaisquer arquivos de definição de "interface", mais os "scripts" utilizados para se controlar a compilação e a instalação do executável.
No meu entendimento, está subentendido que os mapas São do Projeto, apesar de não sermos uma entidade legalmente constÃÂtuida. Concordo que este meu entendimento pode ser contestado, por não haver nada escrito em lugar algum, mas é assim que vejo a situação.Haigh escreveu:A GPL não pode impor quaisquer restrições aos detentores dos direitos autorais da obra (o Tracksource), inclusive de mudarem a licença sob a qual a mesma é distribuÃÂda. Isto seria, no mÃÂnimo, absurdo.Ao abandonar ou transferir o desenvolvimento, os desenvolvedores antigos cederam seus direitos autorais para os novos desenvolvedores, ou para a coordenação do Projeto, isto é, quem quer que tenha ficado responsável pelos mapas.Concordo que a GPL não pode impor restrições aos detentores dos direitos autorais e que isso seria um absurdo. O grande problema é que o autor (ou autores no nosso caso) é que São os detentores dos direitos autorais e não uma entidade inexistente chamada Tracksource. Na falta de um estatuto o que vale é lei de direitos autorais que protege os autores individuais. Quando o autor transfere o mapa para outro desenvolvedor não está cedendo os direitos sobre o que criou. está cedendo a guarda e a evolução do mapa, dentro da licença da GPL. Ele continua com direitos sobre a parte que criou e estes direitos não São revogados a não ser por escrito ou quando caduca a direito autoral e entra o domÃÂnio público (dezenas de anos).Este é um ponto a ser discutido, apesar de eu achar que a maioria vence, já que não temos estatuto ou algo que o valha.
Eu propuz a Creative Commons como uma alternativa inicial para abrir a discussão. Pode haver outros alterantivas, mas acho que a GPL definitivamente não se adequa ao tipo de trabalho intelectual que estamos tentando proteger (o Tracksource).... De qualquer maneira acho a GPL boa e muito superior àCreative Commons e não vejo motivo para querermos alterá-la.
você entendeu perfeitamente!Quanto às restrições a versões alteradas por terceiros:
não entendi sua colocação quanto àdistribuição de versões com adições ou alterações não sob a GPL:
...
O parágrafo 2 do artigo 2 diz que se for desenvolvido uma obra que não é derivada das existentes e que exista por si só (exemplo um mapa de um novo municÃÂpio) ela não precisa ser distribuida na GPL desde que "você distribui-las como trabalhos em separado". Se você distribuir as mesmas seções como parte de um todo precisa incluir tudo na GPL. Ou seja, pode fazer um conjunto de municipios não incluidos no Tracksource mas não pode distribuÃÂ-los junto com o Tracksource. Teria que enviar o GPS e dois CDs de instalação, um para cada conjunto de mapas.
O(s) mapa(s) é(São) "o[\b] programa" (ou "trabalho" ) ao qual se refere a GPL, mas não um[\b] programa. Um programa de computador, no sentido rigoroso da palavra, á algo que se executa com alguma finalidade. Os mapas não São executáveis. Executáveis São o Mapsource, o Mapdekode, etc. A GPL foi pensada para programas, onde o conceito de código fonte é claro e inequÃÂvoco, e não para "coisas" como o conjunto de mapas do Tracksource.A GPL trata do programa que está sendo desenvolvido em conjunto pelos colaboradores e que tem uma finalidade especÃÂfica. Sinto muito mas não há como discutir que este programa não seja os mapas vetoriais para uso em GPS e nos softwares Mapsource e GTM.
O executável de distribuição que faz a instalação foi construÃÂdo por um grupo reduzido de pessoas e sofre muito pouca alteração. Todos nós aqui estamos contribuindo para a construção dos mapas e não para a geração do arquivo de instalação. O Mapa é o programa.
Da versõ não oficial em português da GPL:
O código-fonte de um trabalho corresponde àforma de trabalho preferida para se fazer modificações. Para um trabalho em forma executável, o código-fonte completo significa todo o código-fonte de todos os módulos que ele contém, mais quaisquer arquivos de definição de "interface", mais os "scripts" utilizados para se controlar a compilação e a instalação do executável.
Vários. O primeiro problema é a re-alimentação de informações. Quem faz a manutenção de um mapa sabe o trabalho que é gerenciar contribuições. Se começarmos a receber re-alimentação de informação, vai virar uma bagunça.Haigh escreveu: Existe algum problema real em distribuir o código fonte dos mapas? Qual o problema? Quais as restrições que as pessoas tem?
Ainda não está claro o que vai ser do TRU. De qualquer forma, os arquivos do TRR que o MC2 chama de fonte, não São os arquivos .gz/.gtm.Os mapas do TRR já tem as fontes distruibuÃÂdas no site do CGPSMapper em formato MP que pode ser convertido e importado para qualquer GIS. Quando tivermos o TRU vai ser tudo aberto por exigência do CGPSMapper mesmo.
não há restrições ao uso.humbertoreis escreveu:Oi!
- os mapas foram feitos para serem usados por qualquer pessoa e em qualquer navegador, certo?
O problema não é usar em qualquer aparelho, mas sim redistribuir sem citar a fonte original, redistribuir de forma alterada/modificada ou revender.humbertoreis escreveu: - se alguém que utilize aparelho GPS com outro software ou conjunto de mapas decide trocá-lo pelos do TrackSource.org, estaria cometendo algum delito, ou seria mais um a disseminar e apoiar o trabalho realizado pelos desenvolvedores?
Como eu disse antes, não vejo problema nos proprietários de quaisquer modelos de quaisquer marcas de GPS usarem os mapas Tracksource. Eles (os mapas), estão aàpara serem usados.humbertoreis escreveu:Se a licença permite modificações, além do uso irrestrito em quaisquer aparelhos GPS, acho temos aqui um caso semelhante ao do Linux.
Penso o seguinte:
- o usuário dos mapas oferecidos pode incluir rotas e trilhas àsua maneira. Se pode, não vejo problemas nas alterações propostas por pessoa jurídica;
- o projeto prevê sugestões livres quanto a novas rotas. A sugestão poderá vir de um cidadão qualquer, ou até mesmo da empresa;
- pequenas alterações no produto, com citação da fonte, remeterá todo comprador ao fórum e ao site do projeto. Com isso, o comprador do produto pode acompanhar a participação de outros membros e decidir pela adesão àiniciativa, ou não.
Acompanhei a discussão acima e tive a impressão (não sei se os demais visitantes Também) de que os participantes do projeto sentiram-se 'passados para trás', ao desenvolver de forma altruÃÂsta uma solução na área de informática para benefÃÂcio coletivo e que foi utilizada por uma empresa nos seus produtos. Ora, empresa visa lucro. então, seria como se cada um dos participantes tivessem trabalhado pra empresa, de graça.
Resolvi oferecer meu ponto-de-vista, ainda que esteja contrário àmanifestação de alguns, porque não vejo este pensamento como salutar. Pensemos:
1. Quem aceitou participar do projeto buscava que objetivos?
Melhorar o mapeamento via GPS das estradas brasileiras. Esse objetivo vem sendo conseguido com muito êxito, por mérito de todos.
2. Que outros objetivos tem o grupo?
não sei responder.
3. Alguma vez o grupo já imaginou se TODOS os GPS vendidos pelos representantes da Garmin no Brasil viessem com o mapa do projeto TrackSource atualizado? Que repercussões diretas haveriam no trabalho de mapeamento com essa medida? Isso seria bom ou ruim?
Me perdoem por insistir. Descobri o fórum há poucos dias, por acaso. não entendo praticamente nada de GPS, mas costumo adotar posturas de cunho positivo em tudo o que faço e, como percebi que alguns reagiram mal ao uso do programa pela empresa acima, optei por expor meu ponto-de-vista.